Você já conhece os EPIs hospitalares, mas ainda não sabe muito bem para que eles servem e como funciona o uso no dia a dia? São realmente necessários?
Não se preocupe, vamos te ajudar com isso!
Devido à grande exposição que os profissionais da saúde têm todos os dias no ambiente hospitalar, a aplicação desses equipamentos de proteção existe há muito tempo e é amplamente recomendado pelos especialistas.
Na maioria dos casos em ambiente hospitalar, o uso de EPIs é obrigatório para proteger os funcionários e até mesmo os pacientes de possíveis exposições a vírus, bactérias a fim de evitar infecções e ouras complicações de saúde.
Por isso, separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre os EPIs hospitalares para que tenha as melhores dicas e informações, antes de saber quais implementar e como fazer isso.
O que são os EPIs Hospitalares?
A sigla EPI se refere a Equipamento de Proteção Individual, utilizado pelo trabalhador e destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, sendo aplicado a vários segmentos da indústria e prestação de serviço. No caso do EPI Hospitalar, os dispositivos obedecem a normas e regras de segurança e proteção destinadas especificamente aos profissionais da área da Saúde.
Mesmo que sejam realizadas atividades que não ofereçam alto risco de acidentes físicos, os ambientes hospitalares são obrigados a seguir padrões de segurança mais rígidos para evitar contaminações, o que só é possível com o uso de EPIs.
Fonte: EPISEG
Isso porque mesmo que não haja alto risco de acidentes, a maioria dos hospitais, clínicas, laboratórios, postos de saúde, e outros ambientes similares, sempre oferecem um grande risco de contaminação e exposição dos funcionários ou pacientes.
Esse processo acontece devido ao constante contato do ambiente com substâncias e produtos químicos que podem ser tóxicos, ou também com material biológico infectado, como secreções, amostras de sangue, urina, etc., comuns nesses locais.
Desse modo, para garantir a segurança de todos é essencial que você procure seguir todas as normas recomendadas para cada área.
É importante esclarecer que o uso do EPI hospitalar não é fundamental apenas em hospitais e consultórios médicos, mas também em locais como clínicas odontológicas laboratórios de exames, entre outros.
O uso do EPI hospitalar além de ser uma medida de proteção preventiva para preservar a saúde dos profissionais também pode ser um aliado dos gestores e empresários do setor na redução de custos com possíveis problemas que a contaminação por doenças infecciosas possa acarretar à instituição ou ao empregador.
Além disso, ao tomar essas medidas preventivas de proteção à saúde, empresários e gestores do setor demonstram a seus clientes e pacientes que os serviços prestados pela instituição oferecem um ambiente com todos os cuidados necessários, garantindo a qualidade e segurança dos serviços prestados.
Quais são os tipos de EPI Hospitalar
Há uma grande variedade de modelos de EPIs para uso hospitalar, sua aplicação vai depender das normas exigidas para o desempenho das funções, porém de maneira geral, eles são utilizados para evitar e diminuir os riscos de contaminação do ambiente e proteger os funcionários. Os principais tipos de EPI hospitalar são:
As luvas utilizadas pelos profissionais da saúde no ambiente hospitalar impedem o contato direto da pele da região das mãos com materiais biológicos dos pacientes, produtos químicos, infecções etc.
Existem duas opções principais de materiais de luvas utilizados em clínicas e hospitais. As mais comuns, feitas de látex e borracha litrilica, são descartáveis e possuem preços mais acessíveis em comparação às luvas não-descartáveis, feitas de polímeros diversos que devem ser lavadas após cada uso podendo ser reaproveitadas. Existem também opções de luvas que se estendem até o antebraço, necessárias quando há o risco de contaminação nessa região do corpo como por exemplo: manuseio em tanques de formol.
São essenciais para cobrir a maior parte das regiões do corpo dos profissionais de saúde, deixando áreas como braços, ombros, costas, tórax e pernas protegidas de possíveis contágios, também o uso de touca e propé protegem outras pessoas em determinado ambiente biologicamente controlado.
Há os aventais fabricados de tecido (algodão e poliéster), polietileno TNT- tecido não tecido e polímeros impermeáveis, que devem ser trocados com certa frequência para permanecerem limpos e intactos no caso dos reutilizáveis, e são utilizados mais em atendimentos de rotina de médicos, enfermeiros, dentistas entre outros agentes de saúde.
A máscara de proteção é um EPI indicado para evitar a contaminação dos funcionários e pacientes, principalmente em ambientes hospitalares que possuem um risco maior à contaminação por vírus e bactérias que podem ser contraídas por meio do ar ou micropartículas do contato próximo com pessoas infectadas.
A máscara forma uma barreira física que impede o vírus de entrar em contato com as mucosas do indivpiduo. O uso de máscaras de proteção associadas à medidas corretas de higiene e distanciamento social têm se demonstrado eficiente no combate e disseminação do novo coronavírus.
Segundo especialistas, ainda não existem dados concretos sobre a eficiência dos diferentes tipos de máscaras. Isso porque são muitos os modelos e tecidos diferentes. Para os profissionais de saúde, os dados mostram que as máscaras do modelo N95 são melhores para a proteção do que as cirúrgicas. Para o público em geral, as evidências mostram que as máscaras faciais, cirúrgicas ou de algodão de múltiplas camadas melhoram a proteção.
Esse EPI hospitalar é utilizado em situações onde há risco de secreções ou excreções do paciente que possam respingar ou atingir de alguma forma o funcionário.
Esse equipamento é fundamental para proteger os olhos do colaborador, já que essa é uma área muito sensível e facilmente prejudicada sem o uso da proteção.
Os óculos de proteção, assim como todos os outros EPIs devem obedecer às normas estabelecidas, algumas delas são ter proteção lateral e um dispositivo antiembaçante, bem como ser transparente para não interferir na visão.
Existem ainda muitos outros tipos de EPI hospitalar, porém esses apresentados acima são os mais gerais, e costumam ser utilizados em qualquer tipo de clínica e hospital que trabalhe com qualidade.
Outros EPIs como: protetor facial de acrílico (Face Shield), sapatos fechados, touca, entre outros são vistos também em hospitais, mas geralmente em situações mais pontuais e específicas.
Vantagens do uso de EPI Hospitalar
Alguns dos maiores benefícios do uso do EPI hospitalar são:
- Maior proteção e segurança dos profissionais de saúde e pacientes;
- Diminuição de gastos, pois com o uso desses equipamentos de proteção a sua equipe ficará menos exposta a contaminações, além de reduzir possíveis custos com causas trabalhistas e cuidado médico-hospitalar por falta de uso de EPI em casos de contaminação;
Ter um ambiente limpo e livre de possíveis agentes contaminantes, contribuindo para a reputação do hospital, consultório e outros estabelecimentos de saúde.
EPI Hospitalar – Onde devo adquirir os melhores?
CEPRALLI Comercial Exportadora prima pelo fornecimento de produtos da mais alta qualidade, com garantias de procedências por meio de certificações dos órgãos reguladores, tais como ANVISA e INMETRO, pois os nossos fornecedores seguem as normas e padrões de fabricação recomendados pelos respectivos órgãos competentes para a segurança do consumidor usuário.
Dar a devida atenção à reputação e bom gerenciamento riscos para sua empresa, significa investir na segurança proporcionada pelo EPI profissional e eficaz, pois apenas assim conseguirá manter sua equipe de colaboradores, clientes e seus pacientes protegidos.
Nesse momento de crise em relação à saúde da população, urge a atenção de todas as instituições para viabilizar o melhor e mais rápido meio de transpor o problema advindos do cotidiano no ambiente de trabalho.
A CEPRALLI Comercial Exportadora está à disposição para auxiliar no combate à pandemia do Corona Vírus, bem como atender o setor da saúde e outros segmentos que utilizam esse material, seja nesse período de intenso risco à saúde pública e no cenário norma de atividade profissional.
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